Segundo do Datafolha, todos candidatos derrotariam Bolsonaro no segundo turno.
Desde a eleição do presidente Jair Bolsonaro, o jornal Folha de São Paulo tem, diariamente
colocado notinhas ou reportagens, visando minar o prestigio do jovem governo. Não
se pergunta qual seria a sua credibilidade depois de, através do seu instituto
de pesquisa, o Datafolha se envolvido
em epsódios que acabaram com a própria reputação, como por exemplo, afirmar
que os atos antipetistas na avenida Paulista tinham 250 mil pessoas, quando a PMSP
calculou um milhão. Ficou claro o uso do agora famigerado instituto é criar fatos, e influenciar. Que pena. Folha!
Um outrora prestigiado jornal, prestar-se a este papel, de guardião do
lulo-petismo, que tanto mal causou mal ao país. Agora o jornal decidiu-se por
atacar o prestígio de ninguém menos que o ex-juiz, agora Ministro da justiça
Sérgio Moro. Vai falhar de novo...
Do Grupo Globo, então, nem se fala, se vê! A notas maldosas
contra o juiz Moro, a tentativa de criar factoides para fazer parecer que o
governo Bolsonaro vive constante crise chega a ser risível. Seus jornalistas, no
afã de mostrar serviço, cruzam limites incondizentes com o bom e crível
jornalismo. Demonstra desespero assombroso, como se estivesse perdendo todo o
dinheiro que o PT subtraía da Petrobras.
Infelizmente, a estas figuras carimbadas da imprensa
tupiniquim, junta-se o outrora imponente jornal O Estado de São Paulo. Criado e existido conservador, o jornal
assume atitude de buscar minar o prestígio do Ministro Sergio Moro, de forma
covarde, e que envergonharia os seus fundadores e passados diretores. Tal qual
seu rival Folha o jornal agora se
presta ao papel de atacar diariamente o recém
empossado governo Bolsonaro, numa clara tentativa de desestabilizá-lo, como se
ignorasse que o que o Brasil mais precisa agora é paz para resolver os seus
graves problemas econômicos. Um presidente foi democraticamente eleito no
Brasil para os próximos quatro anos. Quem mesmo representa “ameaça a democracia”?