DIRCEU BARROS

sexta-feira, 1 de março de 2019

"As ameaças a democracia"



     Segundo do Datafolha, todos candidatos derrotariam Bolsonaro no segundo turno.

Desde a eleição do presidente Jair Bolsonaro, o jornal Folha de São Paulo tem, diariamente colocado notinhas ou reportagens, visando minar o prestigio do jovem governo. Não se pergunta qual seria a sua credibilidade depois de, através do seu instituto de pesquisa, o Datafolha se envolvido em epsódios que acabaram com a própria reputação, como por exemplo, afirmar que os atos antipetistas na avenida Paulista tinham 250 mil pessoas, quando a PMSP calculou um milhão. Ficou claro o uso do agora famigerado instituto é criar fatos, e influenciar. Que pena. Folha! Um outrora prestigiado jornal, prestar-se a este papel, de guardião do lulo-petismo, que tanto mal causou mal  ao país. Agora o jornal decidiu-se por atacar o prestígio de ninguém menos que o ex-juiz, agora Ministro da justiça Sérgio Moro. Vai falhar de novo...


Do Grupo Globo, então, nem se fala, se vê! A notas maldosas contra o juiz Moro, a tentativa de criar factoides para fazer parecer que o governo Bolsonaro vive constante crise chega a ser risível. Seus jornalistas, no afã de mostrar serviço, cruzam limites incondizentes com o bom e crível jornalismo. Demonstra desespero assombroso, como se estivesse perdendo todo o dinheiro que o PT subtraía da Petrobras.


Infelizmente, a estas figuras carimbadas da imprensa tupiniquim, junta-se o outrora imponente jornal O Estado de São Paulo. Criado e existido conservador, o jornal assume atitude de buscar minar o prestígio do Ministro Sergio Moro, de forma covarde, e que envergonharia os seus fundadores e passados diretores. Tal qual seu rival Folha o jornal agora se presta ao papel de atacar diariamente o recém empossado governo Bolsonaro, numa clara tentativa de desestabilizá-lo, como se ignorasse que o que o Brasil mais precisa agora é paz para resolver os seus graves problemas econômicos. Um presidente foi democraticamente eleito no Brasil para os próximos quatro anos. Quem mesmo representa “ameaça a democracia”?

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